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IV Congresso da Rebrats debate temas relacionados à Avaliação de Tecnologias em Saúde

Da Redação

Cerca de 800 pessoas são esperadas para o “IV Congresso da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Rebrats) – O papel da ATS no enfrentamento dos desafios contemporâneos em saúde”, que teve início na segunda-feira (16), no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília (DF).

Com a participação de palestrantes e convidados nacionais e internacionais, a proposta é debater temas estratégicos e inovadores em Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS).

Até sexta-feira (20), serão discutidas questões como o valor das tecnologias em saúde e precificação justa, participação social em ATS, sustentabilidade econômica do Sistema Único de Saúde (SUS), Complexo Econômico-Industrial da Saúde, ATS para o desenvolvimento de tecnologias e saúde planetária e ATS, entre outros.

“Além do tema e da relevância do evento em si, como momento de troca entre profissionais e fortalecimento da Rede, o Congresso ocorre no contexto da comemoração dos 20 anos da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde”, destacou o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde (Sectics), Carlos Gadelha. As inscrições se encerraram na última semana, pois, em 20 dias, todas as vagas foram preenchidas.

O evento terá transmissão ao vivo e contará com tradução simultânea. Para participar de forma remota, não é necessário realizar inscrição. Acesse a programação completa.  

Entre os nomes convidados para esta edição estão Andrés Pichón-Riviere, diretor do Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria (IECS); Wija Oortwijn, integrante do conselho do Health Technology Assessment International (HTAi); e Rufaro Kausi, diretora associada interina do National Institute for Health and Care Excellence (NICE).

A Rebrats viabiliza a elaboração e a disseminação de estudos de ATS prioritários para o SUS e tem estabelecido a ponte entre pesquisa, ensino e gestão, como forma de fortalecer a tomada de decisão em saúde com base em evidências científicas, na perspectiva da ATS.

Fonte: Ministério da Saúde – MS

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